6/14/2013

Palestras sobre SFIP/GFIP começam a percorrer o estado


O ciclo de palestras sobre SFIP/GFIP, promovido pelo CRC/RN e pelo INSS, teve início nesta terça-feira(11) pela cidade de Mossoró. A próxima cidade a receber a capacitação é Patú, nesta quinta-feira(13). As inscrições, gratuitas, são feitas pelo site do CRC/RN e o Material da palestra sobre SFIP/GFIP está disponível para visualização.

Calendário

11/06- Mossoró
13/06- Patú
18/06- Pau dos Ferros
20/06- Assú
25/06- Macau
27/06- Caicó


Veja também: Caicó e Currais novos recebem projeto CRC/RN nas delegacias neste mês

6/06/2013

Já está no ar o site do Empregador Doméstico


Já está no ar o site do Empregador Doméstico no endereço  www.esocial.gov.br
O portal eSocial será disponibilizado, inicialmente, apenas para o empregador doméstico, onde serão disponibilizados alguns serviços e facilidades, que possibilitem ao empregador o cumprimento das suas obrigações trabalhistas e fiscais num canal único, de forma facilitada e bem intuitiva. 
A partir dessa versão inicial, já será possível ao empregador doméstico utilizar-se de alguns serviços e funcionalidades. Com a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72, que deve ocorrer em breve, outros recursos estarão disponíveis para que o empregador possa cumprir com suas novas obrigações

Conselho inicia projeto CRC/RN nas delegacias

O Conselho Regional de Contabilidade inicia na próxima semana o projeto CRC/RN nas delegacias. As duas primeiras cidades a receber a iniciativa serão Pau dos Ferros e Patú, respectivamente nos dias 6 e 7 de junho, na Universidade Anhanguera e na UERN. Já os fiscais do Conselho atuarão na região durante a próxima semana inteira.

"O objetivo é interiorizar ainda mais a figura do Conselho de Contabilidade para os profissionais. Neste sentido, já no ano passado realizamos o ciclo de palestras sobre Decore nas dez delegacias regionais e também criamos duas novas delegacias nas cidades de Nova Cruz e João Câmara", colocou o presidente do CRC/RN, Everildo Bento.

As atividades serão realizadas em dois momentos. Com início às 14h, o foco será o profissional contábil que já atua no mercado(o local será definido na próxima semana). Já no período noturno será a vez dos alunos das Instituições de Ensino Superior receberam a explanação.

Faça sua inscrição para período vespertino

"Falaremos de vários assuntos, como a campanha 2013: Ano da Contabilidade no Brasil, ITG 1000 - Novo Modelo Contábil para ME e EPP, Programa de Voluntariado da Classe Contábil, IFRS, X ENCC, ENECON e informações gerais sobre procedimentos realizados pelo CRC/RN no âmbito do registro dos profissionais e a fiscalização do exercício na profissão contábil", afirmou Everildo Bento.

O Presidente também acrescentou que outro ponto que será abordado é a Revista Científica que o CRC/RN está criando, "com o intuito de estimular a produção científica no Estado".

Programação

27/06 - CAICÓ

28/06 - CURRAIS NOVOS
25/07 - MACAU
26/07 - ASSÚ
30/08 - MOSSORÓ
04/10 - JOÃO CÂMARA
11/10 - NOVA CRUZ
18/10 - PARNAMIRIM

Fonte: CRC RN

Micros têm dificuldade para cumprir lei do imposto na nota


Faltando uma semana para que entre em vigor a lei que obriga as empresas a discriminar impostos em cupons fiscais, companhias de micro e pequeno porte ainda enfrentam dificuldades para entender a nova legislação. Muitas dizem que não conseguirão se adaptar a tempo.

A lei nº 12.741, que passa a valer em 10 de junho, determina que o valor de um conjunto de tributos que incidem sobre preços de venda de produtos e Serviços seja informado em documentos fiscais.

O objetivo é dar mais transparência. A empresa que descumprir a lei pode ser enquadrada no Código de Defesa do Consumidor, que prevê multa, suspensão da atividade e até cassação da licença de funcionamento.

Mas, embora companhias de maior porte já estejam emitindo cupons fiscais no novo modelo, pequenas empresas demandam um prazo maior.

Como a lei ainda precisa ser regulamentada, diversos aspectos ainda não ficaram claros. Por exemplo, se a Carga Tributária que deve ser discriminada envolve toda a cadeia produtiva ou não.

"Até meu contador teve dificuldade de entender como deverá ser cumprida a lei", afirma Antônio Ribeiro da Silva, dono de uma ótica em São Caetano do Sul, São Paulo.

Silva cita a dificuldade de calcular o valor de tributos cuja carga muda de acordo com a região do país, como o ICMS. "Como vou calcular os impostos se tenho fornecedores de outros Estados e até de produtos importados?"

A exigência da lei de que o cálculo leve em conta inclusive as diferenças de cada regime tributário, como o lucro real, lucro presumido e o Simples Nacional, complica ainda mais a questão.

PLANILHA

Buscando auxiliar as empresas, o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) disponibilizou uma planilha com a Carga Tributária de diversos produtos, mas os valores fornecidos são apenas aproximados.

Empresas também questionam se seus sistemas de emissão de notas fiscais comportarão todas as informações referentes aos tributos incidentes sobre cada produto vendido. Em caso negativo, haveria um custo extra com a troca do sistema.

Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Conselho Superior do IBPT, defende que as microempresas tenham que informar os tributos apenas em painéis afixados em algum lugar visível para o cliente, já que muitas não possuem sistemas eletrônicos de cálculo e teriam que fazer as contas a cada venda.

Segundo ele, a lei dá a Opção à empresa de exibir a informação em um painel, mas não a isenta de incluí-la também em documentos fiscais.

No entanto, para Mauricio Stainoff, presidente da FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), a solução é inviável para pequenos lojistas.

"Uma pequena mercearia tem 400 itens, uma pequena papelaria chega a ter mais de mil. O painel deixa de atender o objetivo [de informar o consumidor]", diz ele.

Stainoff acrescenta que as pequenas empresas, diferentemente das grandes, não possuem departamentos de Tecnologia e contabilidade, dificultando a adequação à lei. "Para as pequenas empresas, no mínimo, teríamos que ter um prazo maior de adaptação e uma definição melhor das regras", diz.

Fonte: Folha de Pernambuco

Como uma microempresa que vende apenas para o consumidor final NFVC e não tem nada informatizado vai conseguir se adequar? Será que vale a pena pra ela? 

Ricardo Aladim