11/17/2015

Escola Agrícola de Jundiaí abre inscrições para tutores em cursos técnicos


A Escola Agrícola de Jundiaí, unidade acadêmica de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), está com inscrições abertas para seleção de tutores em cursos técnicos da e-Tec EAJ.

O processo seletivo se destina ao provimento de 49 vagas para tutores presenciais e 42 para tutores a distância distribuídas nos municípios de: Apodi, Areia Branca, Assú, Caicó, Ceará Mirim, Ceará Mirim -Assentamento do Rosário, Macaíba, Monte Alegre, São Paulo do Potengi, Vera Cruz e Touros. Os tutores atuarão nos cursos técnicos semipresenciais de Agroindústria, Agropecuária, Alimentação Escolar, Apilcultura, Aquicultura, Comércio Exterior, Cooperativismo, Manutenção e Suporte em Informática, Multimeios Didáticos e Secretaria Escolar.

As inscrições, gratuitas, podem ser realizadas de 11 a 21 de novembro, das 8h às 11h e das 14h às 16h na Coordenação de Informática, localizada na Escola Agrícola de Jundiaí, RN-160, Km 03.

Podem se candidatar aqueles que possuam, ao menos, nível médio completo e experiência mínima de um ano no magistério. Para participar da seleção o candidato deverá apresentar, no ato da inscrição, o formulário de solicitação de inscrição juntamente com as cópias das documentações solicitadas no edital. Somente será admitida uma inscrição por candidato.

A seleção será constituída em duas fases: Análise do curriculum vitae, que deve ser acompanhado das respectivas comprovações, e entrevista com os candidatos que alcançarem a pontuação mínima de dez pontos na primeira etapa. Mais informações podem ser obtidas no site da e-Tec EAJ.

10/28/2015

Pós-graduação em Patologia Oral abre inscrições para mestrado e doutorado


Estão abertas, até o dia 27 de novembro, as inscrições para a seleção de mestrado e doutorado em Patologia Oral, promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A seleção é para o preenchimento de vagas do primeiro semestre de 2016.

De acordo com o edital, são ofertadas 11 vagas para o curso de doutorado e 13 para mestrado. Em ambos os cursos, 10% das vagas são destinadas a servidores da UFRN. As inscrições para os cursos devem ser feitas pelo Sistema Integrado de Gestão de Atividade Acadêmica (SIGAA), no qual devem ser anexados os documentos descritos no edital.

Os interessados no doutorado devem anexar também um projeto seguindo uma das linhas de pesquisa: Câncer Oral, Glândula Salivar, Cistos e Tumores Odontogênicos, Inflamação e Reparo dos Tecidos Orais, Manifestações Orais de Doenças Sistêmicas, Neoplasias Benignas e Lesões Proliferativas da Cavidade Oral, Biopatologia Oral ou  Crânio-Facial.

O processo seletivo para doutorado acontece de 1 a 4 de dezembro, quando os candidatos serão avaliados por meio da apresentação oral do projeto de pesquisa, exame do curriculum vitae e  entrevista.

A seleção para mestrado acontece no período de 30 de novembro a 4 de dezembro seguindo etapas com prova escrita, exame de língua estrangeira (Inglês), exame do curriculum vitae e entrevista.

Os resultados das seleções serão divulgados no dia 11 de dezembro. Os editais e as páginas de inscrição podem ser acessados por meio do endereço:
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=1760.

A burocracia dificulta a vida dos brasileiros


        De acordo com um estudo do Banco Mundial chamado de “Doing Business 2016: Medindo Qualidade e Eficiência” fazer negócios no Brasil vem ficando mais difício a cada dia.  O Brasil caiu cinco posições  no ranking do Banco Mundial divulgado ontem sobre a facilidade de fazer negócios, levantamento feito em 189 países. O estudo leva em consideração fatores como a facilidade de abrir empresas, obter crédito e conseguir eletricidade. 
        O país ficou na 116ª posição este ano, abaixo da colocação do ano passado, 111ª. Inicialmente, no levantamento divulgado em 2014, o Brasil havia ficado no 120º lugar, mas de acordo com o Banco Mundial uma mudança na metodologia para a elaboração do ranking deste ano alterou a posição do País para a 111ª.

          Cingapura é novamente o líder o ranking, pelo décimo ano consecutivo, seguido por Nova Zelândia e Dinamarca. Ainda entre as dez melhores economias estão o Reino Unido (6º) e a Suécia (8º). As duas últimas posições são ocupadas por Líbia e Eritreia. Piores que o Brasil no levantamento estão países como Argentina (121º), Índia (130º), Paquistão (138º), Bolívia (157º) e Venezuela (186º). Para fazer o levantamento, os técnicos do Banco Mundial avaliaram medidas tomadas pelos países de junho de 2014 até junho de 2015.

Burocracia
          Começar um negócio no Brasil demora 83 dias e são necessários 11 procedimentos. Na Nova Zelândia é preciso apenas um dia e um procedimento. Em Cingapura são dois dias e meio e três procedimentos. Nos Estados Unidos, sétimo lugar no ranking geral são 6,5 dias. No México, país da América Latina mais bem colocado no levantamento, na posição 38ª, abrir um negócio demora 6,3 dias.

          Em outros indicadores isolados, que são considerados no conjunto para a elaboração do ranking geral, o Brasil também ocupa posição ruim. No item conseguir permissão para construção, o País fica em 169º, demorando em média 425,7 dias. Em registrar uma propriedade, está na classificação 130ª do ranking, demorando em média 31,7 dias.

        No pagamento de tributos, o Brasil está perto dos últimos colocados, em 178º. O tempo médio que um empresário no Brasil precisa para preparar, apresentar e pagar impostos é de 2,6 mil horas por ano, enquanto a média na América Latina, considerada alta pelo Banco Mundial, é de 361 horas por ano. A média das economias de renda elevada que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 177 horas.

           O Brasil tem melhor posição em dois indicadores, obter eletricidade, quando fica no 22º lugar, e em proteção aos acionistas minoritários, no 29º. No ranking de facilidade para conseguir crédito, o País está na posição 97. O destaque na América Latina neste ponto é a Colômbia, no segundo lugar.

           Além de alguns países da América Latina estarem em posição ruim no ranking, estas economias têm feito poucas reformas para facilitar a vida de empresários ao fazer negócios. O documento do Banco Mundial ressalta que 47% dos países da América Latina fizeram algum tipo de reforma no ano passado até junho, somando 24 medidas, deixando a região com a menor porcentagem de economias que implementaram reformas.

             O México e o Peru, além de Jamaica e Costa Rica, estão entre as seis economias da região que implementaram mais reformas no ano passado. O Brasil, de acordo com o documento, implementou uma medida, facilitando o processo de exportação ao reduzir o tempo para completar os procedimentos de conformidade com a fronteira por meio da implementação de um portal eletrônico. “O Brasil está entre os países que investem em sistemas eletrônicos para facilitar o comércio”, afirma o documento. Ao mesmo tempo, o relatório ressalta que o País encareceu a transferência de propriedade ao aumentar imposto para esta transação.

10/27/2015

Nova etapa do Sped Fiscal ainda gera dúvidas

Especialistas dizem que implementação do chamado Bloco K, no âmbito do novo sistema de declaração, tem provocado questionamentos sobre o conceito de faturamento e sigilo de dados

      Há pouco mais de 60 dias para o início da inclusão do controle de estoques das indústrias - o chamado Bloco K - no Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) Fiscal, advogados afirmam ainda existirem dúvidas sobre a obrigação.
    A primeira delas está relacionada ao conceito de faturamento utilizado no cronograma de implementação, comenta o tributarista do Peixoto & Cury Advogados, Sérgio Villanova Vasconcelos.
Conforme ele, as normas não explicam se o faturamento considerado inclui ou não o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido por substituição tributária, uma parcela de imposto antecipada para facilitar a fiscalização.
Embora pareça um detalhe, ele explica que essa diferença no faturamento pode fazer com que a empresa possa implementar o Bloco K apenas em janeiro de 2017.
     De acordo com o último calendário, publicado, consta que indústrias de transformação com faturamento acima de R$ 300 milhões devem apresentar o Bloco K em janeiro de 2016. A partir de 2017, a regra vale para as indústrias que faturam mais de R$ 78 milhões. Em 2018, a obrigação passa a valer às demais empresas.
      Segundo Vasconcelos, outra preocupação dos industriais é o sigilo das informações de estoque, já que o fisco terá acesso à proporção dos insumos usados na fabricação de cada mercadoria. "A empresa precisará passar a fórmula do bolo para o fisco", destaca ele.
    O sócio da área tributária do Demarest, Douglas Mota, também enfatiza a questão do sigilo industrial. "Se outros dados eventualmente vazam, imagine o que aconteceria com uma informação dessa relevância."
      Mota conta que as empresas já estão se movimentando para entender se cabe medida judicial, no caso mandados de segurança, para evitar o fornecimento dos dados de estoque. Mas por enquanto, são apenas consultas. "As empresas ainda têm algum tempo", afirma.
     Apesar de a discussão ser complicada do ponto de vista jurídico, Mota observa num cenário semelhante, após vários mandados de segurança, as autoridades modificaram outra obrigação, a Ficha de Conteúdo de Importação (FCI), para remediar problemas de sigilo empresarial.
O sócio área técnica da UHY Moreira-Auditores, Carlos Aragaki, destaca que apesar dos desafios, "é um empurrão para que empresas melhorem os controles". A fiscalização, do ponto de vista concorrencial, é positiva às empresas que agem corretamente. "As que vendiam com meia nota, ou sem nota, precisarão mudar".

Fonte: Fenacon - Roberto Dumke

10/26/2015

Termina esta semana prazo de inscrição no Simples doméstico



         Atenção empregadores domésticos vocês têm até o final da semana para se inscrever no regime simplificado de de recolhimento dos encargos. O prazo de cadastramento no sistema acaba no próximo sábado (31).
         Segundo a Receita Federal, até as 17h da última sexta-feira (23), 581.832 empregadores e 533.641 empregados tinham se inscrito no eSocial. A diferença entre os números deve-se aos casos em que os empregadores aguardam o empregado repassar as informações e, por isso, não preencheram os dados completos dos trabalhadores. O Fisco espera a adesão de 1,5 milhão de trabalhadores ao sistema.
         Para formalizar a situação do trabalhador doméstico, o empregador deve registrar seus dados e os do funcionário na página do programa. Para funcionários contratados até setembro deste ano, os formulários eletrônicos devem ser preenchidos até o fim deste mês. Os empregados contratados a partir de outubro devem ser cadastrados até um dia antes de começarem a trabalhar.
         Para gerar o código de acesso ao eSocial, o patrão precisa do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), da data de nascimento e do número de recibo das duas últimas declarações do Imposto de Renda Pessoa Física. O empregador precisará cadastrar ainda o telefone e o e-mail dele e inserir os seguintes dados do trabalhador: CPF, data de nascimento, país de nascimento, Número de Identificação Social (NIS), dados da carteira de trabalho, raça, escolaridade, telefone, e-mail, dados do contrato e local de trabalho.
          Por meio do novo sistema, o patrão recolhe, em documento único, a contribuição previdenciária, que varia de 8% a 11% da remuneração do trabalhador e paga 8% de contribuição patronal para a Previdência. A guia também inclui 8% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), 0,8% de seguro contra acidentes de trabalho, 3,2% de indenização compensatória (multa do FGTS) e Imposto de Renda para quem recebe acima da faixa de isenção (R$ 1.903,98).
          Originalmente, a guia única de recolhimento começaria a ser emitida na segunda-feira (26), mas a Receita adiou a liberação do documento para 1º de novembro. De acordo com o Fisco, a mudança foi necessária para evitar que o empregador recolha a contribuição do mês inteiro sem saber se o empregado trabalhará de fato até o fim do período.
          A Receita esclareceu ainda que apenas a data de liberação da guia foi adiada. Os patrões continuarão a ser obrigados a fazer o pagamento até 6 de novembro caso não queiram ser multados.

Precisa de ajuda para fazer o cadastramento? Precisa de uma assessoria contábil? O RK Contabilidade tem profissionais  altamente qualificados só esperando por você! Faça uma visita ao RK Contabilidade que fica localizado na rua Otávio Lamartine, nº 603, sala 104, no Edifício Santana (Prédio da antiga rádio rural), centro, Caicó-RN. Fone: 3421-1820, 99915-7999, 99818-9909. 




8/28/2015

Codefat regulamenta seguro-desemprego a domésticos


Resolução estabelece critérios relativos ao processamento de requerimentos e habilitação ao programa conforme previsto na LC nº 150



Brasília, 26/08/2015 - O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou nesta quarta-feira (26) resolução que regulamenta os procedimentos para habilitação e concessão de Seguro-Desemprego para empregados domésticos, dispensados sem justa causa na forma do art. 26 da Lei Complementar nº 150.
A resolução estabelece critérios relativos ao processamento de requerimentos e habilitação no Programa do Seguro-Desemprego aos domésticos, com a finalidade de prover assistência financeira temporária em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, além de auxiliá-lo na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional na forma da Lei.
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, com a regulamentação da LC 150 pela presidenta Dilma Rousseff e agora com essa resolução do Codefat, os domésticos tem definitvamente  garantido o seu direito ao seguro-desemprego, como os outros trabalhadores brasileiros. “Antes da promulgação da PEC 72, eles sequer tinham acesso a direitos básicos garantidos aos demais trabalhadores. Hoje, como determina a LC 150, regulamentamos definitivamente o seguro-desemprego aos trabalhadores domésticos. Queremos abraçá-los e cumprimentá-los neste momento”, afirmou o ministro.
O presidente do Codefat, Virgílio Carvalho, da Confederação Nacional do Turismo (CNTur), que assumiu o posto no início do mês e presidiu sua primeira reunião, ressaltou que  “a defesa dos direitos dos trabalhadores é premissa do Codefat. Hoje, a frente desse Conselho, terei como prioridade, junto com os outros conselheiros, a consolidação e defesa desses benefícios”, frisou.
Para ter direito ao benefício, o doméstico deve ter trabalhado por pelo menos quinze meses nos últimos vinte e quatro meses que antecedem à data da dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e não possuir renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de sua família.
Esses requisitos serão verificados a partir das informações registradas no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e, se insuficientes, por meio das anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, por meio de contracheques ou documento que contenha decisão judicial que detalhe a data de admissão, demissão, remuneração, empregador e função exercida pelo empregado.
O valor do benefício do Seguro-Desemprego do empregado doméstico corresponderá a 1 (um) salário-mínimo e será concedido por um período máximo de 3 (três) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 (dezesseis) meses, contados da data da dispensa que originou habilitação anterior. O requerimento de habilitação no Programa do Seguro-Desemprego só poderá ser proposto a cada novo período aquisitivo, desde que cumpridos todos os requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 150/15.
No ato do atendimento, o agente público verificará se o requerente reúne os requisitos legais e, sempre que viável, será incluído nas ações integradas de intermediação de mão-de-obra com o objetivo de recolocá-lo no mercado de trabalho ou, não sendo possível, encaminhado a curso qualificador disponível ofertado no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico de Emprego – PRONATEC.
O pedido deverá ser requerido no Ministério do Trabalho e Emprego ou órgãos autorizados no prazo de 7 a 90 dias contados da data da dispensa, o doméstico recebera a primeira parcela do seguro em 30 dias e as demais a cada intervalo de trinta dias, contados da emissão da parcela anterior.
A resolução que regulamenta o Seguro-Desemprego ao doméstico será publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira (28).



Fonte: Assessoria de Imprensa/MTE
acs@mte.gov.br 2031.6537

SEDIS seleciona tutor de História para o polo de Currais Novos

No período de 31 de agosto a 04 de setembro de 2015, a Secretaria de Educação a Distância da UFRN abre inscrições para selecionar tutor presencial para atuar no curso de licenciatura em História/EaD no polo de apoio presencial de Currais Novos.
Uma das exigências é que o(a) candidato(a) seja graduado em História e preencha os requisitos estabelecidos em edital. Considerando a necessidade imediata do curso, a seleção será feita em fase única, somente com análise do currículo acadêmico-profissional e seus respectivos comprovantes. Os(As) interessados(as) poderão conferir as disposições acessando o edital n.º 24/2015-SEDIS.
A SEDIS-UFRN reforça que todo o processo seletivo deve ser acompanhado pelo(a) candidato(a) através da Plataforma SEDIS Seleções, cujo endereço encontra-se no edital regulador do certame.

Fonte: Secretaria Executiva ( sedis@sedis.ufrn.br)

8/25/2015

Convite para posse da Professora Sandra Kelly


A Magnífica Reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Professora Ângela Maria Paiva Cruz, tem a honra de convidar para a Solenidade de Posse dos Professores Sandra Kelly de Araujo e Alexandro Teixeira Gomes nos cargos de Diretora e Vice-Diretor, respectivamente, do Centro de Ensino Superior do Seridó – CERES/UFRN, para o quadriênio 2015- 2019.

5 motivos para abrir seu negócio em tempos de crise


Segundo alguns indicadores do mercado, a economia não está em sua melhor fase e o cenário é de incertezas. No entanto, nem todos os números são ruins para os novos empresários. De acordo com dados do Serasa Experian, 800 mil empresas foram abertas no país entre janeiro e maio deste ano. O número é 69% maior ao verificado em 2010, ano de maior crescimento econômico do país desde o início da crise, quando foram criadas aproximadamente 575 mil empresas no mesmo período.
Além disso, de julho de 2011 a julho de 2015, houve um salto de 10,5% no número de profissionais que trabalham por conta própria, de acordo com dados da Pesquisa Mensal do Emprego divulgado nesta quinta-feira (20) pelo IBGE. Atualmente, o país tem 4,3 milhões de trabalhadores autônomos, que representam 19,3% da população ocupada. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, o número de profissionais autônomos aumentou em 1,3%.
De olho nesse quadro, o empreendedor Vitor Torres, fundador da Contabilizei, plataforma de contabilidade especializada em empresas prestadoras de serviço, listou cinco motivos para você abrir seu próprio negócio durante a crise. Confira!
1. Segurança social: Abrir um negócio próprio requer disposição para o risco, mas isso não significa que o empresário estará desprotegido. De início, cabe entender qual modalidade de empresa se adequa melhor a sua necessidade. Além do Microempreendedor Individual (MEI), para empresas com rendimentos de até R$ 60 mil por ano, há ainda a EIRELI e a LTDA. Seu consultor contábil é o profissional ideal para orientá-lo na melhor decisão. Também é preciso pensar na aposentadoria e na contribuição mínima de INSS.
2. Condições de crescimento: Após a tempestade vem a bonança, diz o dito popular. Se após todo movimento de crise se segue um ciclo de crescimento vertiginoso, essa é a hora de armar o negócio para quando a maré vir a seu favor. É durante o período de crise que o empreendedor tem que levantar as bases do seu negócio, para ter as condições de usufruir do crescimento quando ele vier.
3. Mercados aquecidos: Durante a crise, alguns mercados continuam bem aquecidos, como é o caso do setor de serviços. Hoje, o setor é responsável por 75% dos empregos formais no país e representa mais de 60% do PIB nacional, de acordo com o Serasa Experian. Portanto, é estratégico oferecer serviços que acompanham as atuais necessidades do mercado, especialmente com vista a atender as grandes empresas que procuram alternativas viáveis para reduzirem seus custos.
4. Corte de vagas: Os últimos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, apontam para 8,15 milhões de desempregados no trimestre que se encerrou em maio. Pior: a taxa de desemprego do período subiu para 8,1%. Uma leitura destes dados é que arriscado seria deixar de empreender para manter uma posição dentro de uma empresa.
5. Fim da burocracia: Nunca foi tão fácil abrir um empreendimento próprio. Em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto de lançamento do programa “Bem Mais Simples”, um pacote de medidas que visa aliviar parte da burocracia na abertura de micro e pequenas empresas. Além disso, recentemente a Receita Federal anunciou a criação de um sistema para facilitar a abertura, regularização e até fechamento das empresas. Serviços de contabilidade online também podem ser uma alternativa para agilizar todo o processamento e fluxo contábil para novos negócios.
Fonte: Administradores.com

8/24/2015

Receita implanta o parcelamento de débitos previdenciários inscritos em Dívida Ativa da União diretamente pela internet


A Receita Federal informa que já está disponível no e-CAC, aplicativo que permite o parcelamento simplificado de débitos decorrentes de contribuições previdenciárias inscritas em Dívida Ativa da União.A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de 2009, que regulamentou o parcelamento simplificado, prevê a concessão de parcelamentos em até 60 (sessenta) parcelas, sendo o valor de cada negociação limitado a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).Os débitos em cobrança judicial com leilão designado continuam sendo parcelados exclusivamente nas Unidades de Atendimento da Receita Federal.

8/21/2015

JUCERN digital

DESDE O DIA 13.08.2015 TODOS OS PROCESSOS DE ABERTURA, BAIXA E ALTERAÇÃO TRANSMITIDOS PELO SISTEMA DO REDESIM, ESTÃO SENDO PROCESSADOS PELO NOVO FLUXO DO JUNTA DIGITAL, TENDO OBRIGATORIAMENTE QUE CONTER O ESPAÇAMENTO DEVIDO PARA A CHANCELA DIGITAL. 

Tal processo, visa diminuir a quantidade de cópias a serem entregues pelo contribuinte, otimizando o atendimento, diminuindo as filas e o tempo de tramitação do processo em julgamento, clarificando o entendimento dos processos em exigência, que continuarão sendo retirados na JUCERN, como antes. Assim como nos processos de empresário individual que utilizam o RE (requerimento de empresário) , os instrumentos dos demais tipos jurídicos, que não são disponibilizados para impressão pelo sistema REDESIM, necessitam ter em seu rodapé uma margem de, ao menos, 05 (cinco) cm, para comportar a chancela digital. 
Os documentos que, por ventura, não estiverem dentro desse padrão, serão devolvidos, pela impossibilidade de serem autenticados. 

COMO FUNCIONARÁ A VIA ÚNICA? 

Como funciona hoje para ABRIR, ALTERAR OU BAIXAR uma empresa? 

1. Inicialmente, o contribuinte dá entrada no processo, através do sistema REDESIM; 

2. Após impressos: capas, taxas, consulta prévia e o DBE (se necessário), o contribuinte ainda anexo: 
- 04 Vias do requerimento ou instrumento, devidamente grampeadas; 
- 01 capa de processo REDESIM e outra para proteger; 
- Vias do RG e CPF dos sócios ou empresário (autenticadas). 

O contribuinte recebe o processo na própria JUCERN, com a chancela manual, em duas ou três vias. 

O QUE MUDA? 
Com a implantação da “via única”, o contribuinte somente levará: 
- 01 capa de Processo REDESIM; 
- 01 via do requerimento ou instrumento (sem grampos), com 5cm, no mínimo, de espaçamento na parte inferior, para a chancela; 
- DBE (se necessário); - Consulta prévia (se necessário); 
- Vias do RG e CPF dos sócios ou empresário (autenticadas); 
- Taxas. 

O recebimento do documento, pelo contribuinte, passará a ser diretamente no Sistema, com chancela digital. 

A impressão e cópia poderão ser feitas na quantidade desejada, sem custo adicional. 

Fonte: JUCERN 

Treinamento Fortes




INAUGURAÇÕES NO CERES CAICÓ E CURRAIS NOVOS


A diretora do CERES Prof. Ana Aires convida  toda comunidade acadêmica para participar hoje do evento de inauguração.

Às 10 horas, no campus de Currais Novos, inauguraremos o Bloco "C" de aulas e os novos gabinetes de professores. No campus de Caicó, às 16 horas, teremos a inauguração do bloco "D" de aulas, dos laboratórios dos cursos de História e Geografia e da restauração dos blocos "A", "B" e "C" de aulas. Por fim, teremos o lançamento do Plano Diretor dos campus de Caicó e Currais Novos.

8/20/2015

SEDIS seleciona tutor de Letras para atuar no polo de Nova Cruz

No período de 20 a 24 de agosto de 2015, a Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abre inscrições para selecionar tutor presencial para atuar no curso de Licenciatura em Letras/EaD no polo de apoio presencial de Nova Cruz.
Uma das exigências da seleção é que o(a) candidato(a) seja graduado em Letras e preencha os requisitos estabelecidos em edital. Considerando a necessidade imediata do curso, a seleção será feita em fase única, somente com análise do currículo acadêmico-profissional e seus respectivos comprovantes. Os(As) interessados(as) poderão conferir as disposições acessando o edital n.º 23/2015-SEDIS.
A SEDIS reforça que todo o processo seletivo deve ser acompanhado pelo(a) candidato(a) por meio da Plataforma SEDIS Seleções, cujo endereço encontra-se no edital regulador do certame.

Gerando o SPED ECF sem complicação!

A geração do arquivo SPED ECF já é possível nos sistemas Fortes Contábil e Fortes Fiscal. A ferramenta permite aos usuários gerar a obrigação acessória do SPED ECF (Escrituração Contábil Fiscal) de forma mais otimizada e em poucos passos.
Para fazer a geração da obrigação acessória dentro do Fortes Contábil  você deve clicar emMovimentos > Gerar Arquivo para SPED ECF, ou, na área de trabalho, clicar no atalho que fica abaixo do nome da empresa.
Para fazer a geração da obrigação acessória dentro do Fortes Fiscal,  você deverá clicar em Movimentos > Obrigações Federais> Gerar Arquivo para SPED ECF, ou, na área de trabalho, clicar no atalho que fica abaixo do nome da empresa.
As informações serão geradas de acordo com o regime tributário da empresa:
Empresa do Lucro Real – Trimestral: Serão gerados os valores de apuração conforme os encerramentos trimestrais realizados no Fortes Contábil. (Ver mais sobre LALUR e LACS).
Empresas do Lucro Real: Estimativa Mensal: Serão gerados os valores de apuração conforme as estimativas mensais calculados pelo Fortes Fiscal e as informações de adições, exclusões e Contas de Compensação pelo Fortes Contábil.
Empresas do Lucro Presumido: Serão gerados os valores de apuração conforme as apurações trimestrais realizadas no Fortes Fiscal.
ECF Tela 1
Após acionar a ferramenta o sistema irá apresentar a tela de geração a ECF com 4 passos a serem seguidos.
Uma observação importante é, caso a opção ‘estabelecimento matriz’ não esteja marcada no cadastro da empresa, o gerador do arquivo da ECF irá apresentar um alerta conforme a imagem abaixo:
ECF Tela 8
Para corrigir o alerta, basta ir em Cadastros > Empresas > Selecionar a empresa que você esta gerando a ECF > Clicar na aba Estabelecimentos > Editar > Marcar a opção “Estabelecimento Matriz” e confirmar a alteração em OK.
Após o preenchimento das informações cadastrais nos padrões exigidos pela ECF, continue a geração do arquivo.
O 1º passo é voltado para os dados iniciais da empresa que esta gerando o arquivo:
Tela SPED
Período: Deverá ser informado o ano calendário da ECF;
Escrituração: Deverá ser informado a finalidade da escrituração. Seja ela “Original” ou “Retificadora”;
Número do Recibo da Escrituração Anterior: Esse campo será habilitado caso a escrituração seja retificadora. Nele deverá ser informado o número de recebido da escrituração já enviada e que será retificada;
Tipo de Escrituração: Esse campo será habilitado quando a empresa for do regime Lucro Presumido, onde deverá ser informado se a empresa é Contábil ou Livro Caixa.
Início de Período: Deverá ser informado o motivo pelo início de período das informações prestadas a ECF;
Situação Especial: Deverá ser informado a situação de entrega do SPED. Caso não haja nenhuma situação especial, basta indicar a opção “Normal”;
Data Especial: Esse campo será habilitado se a empresa estiver mandando alguma situação especial. Nele deverá ser informada a data da situação ocorrida;
(%) Patrimônio em Caso de Cisão: Esse campo será habilitado caso haja uma cisão parcial. Nele deverá ser informada a porcentagem do patrimônio remanescente na cisão.
Após preencher esses campos, você deverá indicar algumas informações com relação à atividade da empresa.
OBS: Nessa tela encontraremos ajudas – o ponto de interrogação que fica ao lado de algumas opções – explicando melhor do que se trata a opção:
ECF Tela 4

Após finalizar o 1º passo, basta clicar em avançar e iremos iniciar o preenchimento da próxima tela.
O 2º passo trata-se dos dados do signatário, ou seja, do responsável pela empresa.
ECF Tela 5
Indicaremos o nome do signatário, a sua qualificação, que pode ser, por exemplo, diretor, administrador, procurador etc, CPF, no caso de pessoa física ou o CNPJ, no caso de pessoa jurídica e UF. O CRC será habilitado quando o responsável da empresa for o contador, nele deverá ser informado a UF e o número da carteira do CRC do contador, telefone com DDD e o e-mail.
Clicamos em avançar novamente e vamos a 3ª tela.
No 3º Passo, o usuário deverá informar os dados complementares. É importante que o usuário leia campo a campo e identifique as opções em que a atividade da empresa esteja enquadrada, pois a mesmas serão de grande importância para a análise do arquivo dentro do validador.
ECF Tela 6
E para finalizar, iremos para a 4ª tela.
No 4º Passo teremos que informar o caminho onde iremos salvar o arquivo da ECF gerado pelo sistema Fortes Contábil.
Para isso, basta clicarmos no botão dos três pontinhos e indicar onde salvaremos o arquivo.
ECF Tela 7
Feito os 4 passos você deverá clicar em “Gerar” e aguardar a finalização do processo.
Fonte: http://blog.fortesinformatica.com.br/

Projeto que eleva teto do Simples é 'pauta-bomba de chocolate', diz Afif


O ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, se reuniu nesta quarta-feira (19) com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para defender a aprovação de um projeto que aumenta o teto de faturamento para que uma empresa possa participar do Simples Nacional. Segundo ele, a proposta é uma "bomba de chocolate", em referência à chamada "pauta-bomba".
O Simples é um regime tributário especial permite o pagamento, numa única guia, de oito impostos, facilitando o sistema de contabilidade das empresas. Hoje, a empresa pode faturar até R$ 3,6 milhões por ano para ser incluída no programa. Com a mudança, o teto passa para R$ 7,4 milhões nos setores de comércio e serviços e de R$ 14,4 milhões no caso da indústria. O impacto fiscal estimado é de R$ 2 bilhões na queda de arrecadação.

Apesar disso, para Afif não se trata de um item da "pauta-bomba", como são chamados os projetos com impacto nas contas públicas. “Se for aprovado, será uma bomba de chocolate”, disse. “Ao analisar a massa dos empregos, vemos que são as micro e pequenas empresas que estão segurando os empregos”, justificou o ministro.

Afif defendeu o desempenho do setor em meio à crise econômica e destacou que, segundo dados da FGV/Sebrae, as micro e pequenas empresas geraram 116,5 mil empregos até em junho de 2015, enquanto as grandes empresas viram 476,6 mil vagas serem fechadas no período.

O objetivo da proposta, segundo o ministro, é evitar que as empresas segurem o faturamento para não ultrapassar o limite e cair em outro sistema de tributação, mais complicado. Apesar do impacto nas contas públicas, ele sustentou que a perda será compensada com a geração de empregos no setor.


Batizado de “Crescer Sem Medo”, o projeto também prevê a adoção de faixas progressivas de tributação entre esses níveis.

Afif disse que saiu da reunião com Cunha com a promessa recebida de que o texto será colocado em votação na semana que vem. Ele disse que ainda não conversou com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o projeto, mas acredita que o governo não colocará obstáculos à aprovação. “Não acredito [que o ministro será contra]. Isso é muito bom para o Brasil”, disse.

Fonte: G1

8/14/2015

Empresários mostram o caminho para contornar a crise



O empreendedorismo em momentos de crise foi discutido por grandes empresários na 14ª edição do Encontro PME, que ocorreu na manhã desta quinta-feira, no Espaço Itaú de Cinema, no Shopping Bourbon, em São Paulo. Por mais que a situação político-econômica esteja complicada, os empresários procuraram mostrar que existem grandes oportunidades para quem pretende abrir o próprio negócio. Segundo eles, uma coisa é certa: não vai faltar trabalho.

1º módulo. A discussão sobre moda e varejo abriu o Encontro PME com a participação de David Bobrow, da Tip Top, e Fred Wagner, da Track&Field. "Não adianta querer resolver os problemas da empresa durante a crise, tentando mudar tudo. As coisas precisam ser antecipadas", disse.
Segundo Bobrow, dois fatores estão ajudando muito na Tip Top. O primeiro é ter uma equipe bem treinada e motivada, com "faca no dente", preocupada em vender mais. O segundo é a fidelização do cliente. "Ele tem que sair extremamente satisfeito dos nossos pontos de venda, e quando digo satisfeito não é só com o produto ou com o preço, mas a experiência de compra deve ser muita boa."

"Acreditamos que a movimentação no mercado de moda é influenciada sim pela crise, mas em menor escala. A decisão de compra é diferente, não depende de atitudes grandiosas como um financiamento. Procuramos incentivar o consumidor a, mesmo durante a crise, pensar em lifestyle, qualidade de vida", afirmou Fred Wagner.
2º módulo. Gilberto Mautner, da Locaweb, e Gustavo Caetano, da Samba Tech, participaram da segunda discussão do dia. "É claro que todo mundo gostaria que o ambiente estivesse mais favorável para investir, mas isso não anula o fato de que os negócios que estão aí precisam sempre buscar ser mais eficientes, melhorar o uso de infraestrutura, aplicar recursos para que se tornem mais bem sucedidas", disse Mautner.
"Temos grandes grupos de mídia, grandes universidades e grandes empresas que usam nossa plataforma para diminuir custos. A lei é redução de custos e aumento de receitas. Onde tem os maiores problemas tem também as grandes oportunidades", contou Gustavo Caetano.
3º módulo. No terceiro módulo, Salim Maroun, CEO da Bloomin’ Brands Brasil, grupo das redes Outback e Abbraccio, e Mario Chady, fundador do Grupo Trigo, das marcas Spoleto, Domino´s e Koni, procuraram passar a mensagem de liderar pelo exemplo e o início de uma mudança no País a partir de pequenas atitudes de cada um. "É nos momentos difíceis que a linha reta, a ética e o padrão certo de qualidade fazem a diferença", disse Chady. "A gente faz o dever de casa todo santo dia, de estar sempre dentro da ética", afirmou Maroun.
Palavra final. O evento foi encerrado com a participação de Flávio Rocha, da Riachuelo, e Anderson Birman, da Arezzo. Para o findador da rede de calçados, a preocupação com a situação do País é legítima, mas é importante se desligar um pouco dos problemas conjunturais e ficar atento aos problemas internos. "O caminho para a empresa ter relevância é encontrar um propósito comum, comum ao consumidor e a empresa. Acho que a razão do sucesso de uma empresa é encontrar esse propósito", disse Rocha.

Fonte: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,empresarios-mostram-o-caminho-para-contornar-a-crise,5965,0.htm

2/20/2015

Receita Federal aperta a fiscalização contra dependentes no Imposto de Renda



     O fisco cria medida para impedir que um dependente conste em mais de uma declaração. A Receita Federal do Brasil passará a exigir na declaração de imposto de renda o numero do CPF do dependente que tiverem 16 ou mias. Até o ano passado a Receita só exigia o CPF dos dependentes maiores de 18 anos.
     Essa regra foi instituída pela Instrução Normativa 1548, publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. Segundo o o chefe da Divisão de Cadastro de Pessoa Física da Receita, Valdimir Castro Filho essa medida vai impedir que o mesmo dependente conste em mais de uma declaração. Ainda segundo Valdimir Castro Filho a Receita Federal pretende criar uma estatística de dependentes a partir das informações do CPF.

2/18/2015

Cabo de guerra na correção da tabela do Imposto de Renda

Centrais sindicais de um lado, governo do outro e a população no meio esperando o resultado.

           Segundo noticia vinculada no Jornal do Comércio hoje, o Palácio do Planalto voltou a cogitar um reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda (IR) na fonte em 2015. A correção foi aprovada pelo Congresso em dezembro passado e vetada em 19 de janeiro pela presidente Dilma com a justificativa de que não haveria espaço fiscal para uma correção acima de 4,5%. 
Com o veto presidencial a tabela ficou sem correção e sinaliza para 4,5%. Ainda segundo dados do Jornal do Comércio "A correção da tabela em 4,5% vai custar aos cofres do governo R$ 5,3 bilhões neste ano. Na justificativa do veto, a presidente Dilma informou que o reajuste de 6,5% custaria R$ 7 bilhões. Preocupado com o ajuste das contas públicas, Levy já teria considerado em suas contas os 4,5%, mas resiste em ampliar essa despesa."
       Enquanto isso os assalariados que recebem mais de R$ 1.787,77 continuam tendo que pagar imposto. Mas a disputa continua de um lado as centrais sindicais lutam por um reajuste de 6,5% para beneficiar os trabalhadores e do outro lado o governo preocupado com o ajuste das contas públicas, considerado apenas 4,5%.
         Todos os anos esse reajuste vem sendo menor que a inflação. A população já não aquenta mais uma carga tributária tão mal aplicada!!!!